terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

um efeito esplêndido.


" Havia, ao lado do poço, um velho muro de pedras todo em ruínas. À noite, ao voltar do meu trabalho, ainda vinha longe quando o avistei. Estava sentado lá em cima, com as pernas a balouçar. E ouvi a voz dele:
-Então não te lembras ? Não é bem aqui!
Decerto outra voz lhe respondia, pois que ele replicava:
- Sim! Sim! O dia é este mas o sítio não é aqui...
Continuei na direcção do muro. Ainda não via nem ouvia ninguém. Contudo, ele replicou outra vez:
- .. Com certeza. (...) Estarei lá esta noite.
Já estava bem perto do muro e continuava a não ver nada.
Ele disse ainda, após um silêncio:
-Tens um veneno bom? Tens a certeza que não me vais fazer sofrer muito tempo?
Estaquei com o coração oprimido. Mas continuava a não compreender.

(...) não vos apresseis, esperai um pouco, mesmo por baixo de uma estrela! "
<3

sábado, 16 de fevereiro de 2008

paleio sabichão :'D


' desde os prógonos mais perísticos dos recessos paleontológicos dos fósseis poliossenos, insectos e miriápodes estereotiparam exóticos burburinhos duma exocrenia peristética e profundamente estática. daqui se infere, e numa conclusão surreticial, que os hipertensos das alcalinas fragrâncias se roconchatam nos ossos dos nossos cavernosos antropoides. temos em que, a vegetação xerófila é a causa ignescente dum ser que antipologicamente sou eu e não sou eu .. '



- eu dou uma sugestão: tortura .